Parece que o Brasil ignorou a Convenção da Basileia, que trata dos países evitarem o trânsito internacional de resíduos perigosos dos países desenvolvidos para os em desenvolvimento.
Na lista constam televisores, computadores, celulares e ouros eletrônicos descartados, pois em sua constituição estão substâncias como mercúrio e chumbo.
Televisores e monitores, por exemplo, possuem 20% a 50% de chumbo em sua composição.
A agência DTSC não especifica que tipo de lixo eletrônico foi enviado ao país.
O Ministério do Ambiente não tem qualquer informação a respeito (???).
O DTSC registra que a Califórnia exportou mais de 9.000 toneladas de lixo eletrônico para todo o mundo em 2006. Entre os receptores estão a China, Malásia e Índia. Acredita-se que esses números podem ser bem maiores, pois os dados que o DTSC possue se baseiam nos que cumprem "à risca" as diretivas.
Ambientalistas se referem ao tema como um problema global grave e crescente. Citando a China como um dos maiores receptores desses resíduos.
Os ambientalistas também estima que entre 50% e 80% do lixo eletrônico nos EUA é exportado e apenas 10% é reciclado convenientemente.
A Califórnia criou legislação que proíbe o despejo desses resíduos em seu território, contrariando a incapacidade de poder reciclar todo esse lixo.
Uma das causas de falta de incentivos para essa reciclagem, é o baixo preço dos metais, o que torna inviável o processo, assim as empresas preferem exportar o problema, conforme cita um funcionário de uma empresa de coleta de lixo eletrônico na cidade de Berkeley, na região de são Francisco.
Convenção da Basileia
A Legislação Internacional é clara nesse sentido. Dentre os 170 membros que participam da Convenção da Basileia, apenas o Afeganistão, Haiti e EUA (...???... de novo) não a ratificaram.
O tratado estabelece severas regras ao trânsito de substâncias perigosas entre países participantes e não participantes do tratado.
Essas mesmas regras tem sido sistematicamente dribladas através de acordos internacionais ou da não-ratificação de partes ou emendas ao texto da Convenção.
O grupo de 30 países que participa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), produzem mais da metade da riqueza mundial e que inclui os EUA, possui regras próprias sobre o assunto.
Fonte: Globo Online e Folha Online
Na lista constam televisores, computadores, celulares e ouros eletrônicos descartados, pois em sua constituição estão substâncias como mercúrio e chumbo.
Televisores e monitores, por exemplo, possuem 20% a 50% de chumbo em sua composição.
A agência DTSC não especifica que tipo de lixo eletrônico foi enviado ao país.
O Ministério do Ambiente não tem qualquer informação a respeito (???).
O DTSC registra que a Califórnia exportou mais de 9.000 toneladas de lixo eletrônico para todo o mundo em 2006. Entre os receptores estão a China, Malásia e Índia. Acredita-se que esses números podem ser bem maiores, pois os dados que o DTSC possue se baseiam nos que cumprem "à risca" as diretivas.
Ambientalistas se referem ao tema como um problema global grave e crescente. Citando a China como um dos maiores receptores desses resíduos.
Os ambientalistas também estima que entre 50% e 80% do lixo eletrônico nos EUA é exportado e apenas 10% é reciclado convenientemente.
A Califórnia criou legislação que proíbe o despejo desses resíduos em seu território, contrariando a incapacidade de poder reciclar todo esse lixo.
Uma das causas de falta de incentivos para essa reciclagem, é o baixo preço dos metais, o que torna inviável o processo, assim as empresas preferem exportar o problema, conforme cita um funcionário de uma empresa de coleta de lixo eletrônico na cidade de Berkeley, na região de são Francisco.
Convenção da Basileia
A Legislação Internacional é clara nesse sentido. Dentre os 170 membros que participam da Convenção da Basileia, apenas o Afeganistão, Haiti e EUA (...???... de novo) não a ratificaram.
O tratado estabelece severas regras ao trânsito de substâncias perigosas entre países participantes e não participantes do tratado.
Essas mesmas regras tem sido sistematicamente dribladas através de acordos internacionais ou da não-ratificação de partes ou emendas ao texto da Convenção.
O grupo de 30 países que participa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), produzem mais da metade da riqueza mundial e que inclui os EUA, possui regras próprias sobre o assunto.
Fonte: Globo Online e Folha Online